Um novo projeto intitulado Cabine tem planos para a primeira ‘cidade rede’ disponível para aqueles que possuem NFTs. O Cabin está definido para interromper a maneira como pensamos sobre as cidades modernas, fornecendo aos bairros autônomos a governança criptográfica.
O projeto de co-living nativo digital será mais barato e mais acessível aos ‘cidadãos’ que possuem NFTs. Cabin visa colocar os nômades digitais fora da rede, na natureza, onde vivem em pequenas casas.
Essas comunidades unidas são uma reviravolta na ideia de um estado de rede de Balaji Srinivasan, de seu criador Jon Hillis. A ideia de uma cidade remota e livre permitirá que seus cidadãos liberem sua verdadeira criatividade e não sejam sufocados pelas cidades modernas.
Cabin está definido para mudar o léxico do que compõe uma cidade. Em vez da solidão e separação das casas com portões e cercas, essas cabanas na floresta conectarão seus cidadãos. Nômades digitais com ideias semelhantes e seus amigos irão preencher essas cabines e trabalhar para uma experiência conectada e de vizinhança.
Com o advento da criptografia, essas pessoas já começaram a se separar das configurações do mundo actual. O Cabin foi criado para fornecer àqueles que vivem em comunidades on-line um lugar para vir, trabalhar e morar juntos.
Como sinal de participação no Cabin, os membros manterão criptoativos ou NFTs. Eles farão parte do que na criptografia é conhecido como DAO social, uma organização sem autoridade central.
Os membros poderão avaliar os assuntos do bairro por meio de votos com seus tokens, mas somente depois de atingir o ‘standing de bairro’, acumulando 1.000 tokens de cabine.
De acordo com Hillis, houve mais de 300 cidadanias que já foram entregues a membros de longa information da comunidade Cabin. Esses cidadãos agora podem indicar outros para o crescimento do grupo, de forma orgânica com aqueles que compartilham o mesmo compromisso de conviver com a governança criptográfica.